aí vai uma matéria do acesso - o blog da democratização cultural (publicação do instituto votorantim) a respeito da relação entre arte e formação humanística.
dá uma olhada, que a matéria tem uns pitacos meus.
11/08/2014
24/02/2014
mídia e novas tecnologias
aí vai pra vocês um línque, que remete a um artiguinho que titio publicou na revista e no saite do sesctv. divirtam-se!
oba, novidade!
oba, novidade!
você é curioso?
recentemente - a partir de outubro do ano passado - acabei participando de uma coisa de que gosto muito: o guia dos curiosos.
alunos meus (primeiro o yuri, depois a giovanna), trabalhando e/ou estagiando na rádio bandeirantes de são paulo, acabaram por me apresentar ao marcelo duarte, criador original da ideia que deu no famoso "guia". e eu fiz algumas entradas no programa - que vai ao ar aos sábados, das 10h às 12h, apresentado por marcelo e silvânia alves.
como a coisa foi dando certo, acabei dando uma colaborada, também, no blog do site.
dá uma olhada nesses línques
O SOLDADO QUE NÃO MATOU HITLER
OS NOMES DO DINHEIRO
gostou? acompanhe nossos blogues e sites (o meu é este: SITEDOWARDE).
divirta-se!
15/01/2014
o corpo e os limites
Um dia, no Teatro, me disseram que o corpo estava aprisionado (não o meu, especificamente, mas tooodos os corpos), daí era pra "atingir, romper os limites".
E isso me fez pensar:
- O conhecimento é só corpóreo? Só físico? E o físico, só pode ser dermo-ósteo-muscular? Concedo que não seja exclusivamente intelectual (e, em nenhum momento, o descarto!). Mas, onde ficam: o imagético, o visual, o auditivo, o tátil, o gustativo, a memória, a intuição, o equilíbrio, o..., a... ?
- Romper, é? Atingir limites, é? Então, que tal alguém localizar, mostrar e romper os limites: da tragédia, da tristeza, do riso, do patético, da moral, da religião, do fanatismo, da coragem, do medo, do ridículo, da covardia, da paixão, do desejo etc., em lugar dos limites do corpo?
E me mandei continuar pensando a respeito. Percebi que tocar o corpo do outro e permitir que toquem o seu, como exemplo de liberdade total... sei lá, tava meio pequeno. Daí, descobri o seguinte:
Você só atinge os limites...
... da água, quando se molha.
... da gravidade, quando flutua.
... do fogo, quando se queima.
... da sanidade, quando enlouquece.
... da resistência, quando quebra.
... da força, quando sucumbe.
... da criatura, quando cria.
... da dor, quando sofre.
... da vontade, quando desiste.
... da vida, quando morre.
E isso me fez pensar:
- O conhecimento é só corpóreo? Só físico? E o físico, só pode ser dermo-ósteo-muscular? Concedo que não seja exclusivamente intelectual (e, em nenhum momento, o descarto!). Mas, onde ficam: o imagético, o visual, o auditivo, o tátil, o gustativo, a memória, a intuição, o equilíbrio, o..., a... ?
- Romper, é? Atingir limites, é? Então, que tal alguém localizar, mostrar e romper os limites: da tragédia, da tristeza, do riso, do patético, da moral, da religião, do fanatismo, da coragem, do medo, do ridículo, da covardia, da paixão, do desejo etc., em lugar dos limites do corpo?
E me mandei continuar pensando a respeito. Percebi que tocar o corpo do outro e permitir que toquem o seu, como exemplo de liberdade total... sei lá, tava meio pequeno. Daí, descobri o seguinte:
Você só atinge os limites...
... da água, quando se molha.
... da gravidade, quando flutua.
... do fogo, quando se queima.
... da sanidade, quando enlouquece.
... da resistência, quando quebra.
... da força, quando sucumbe.
... da criatura, quando cria.
... da dor, quando sofre.
... da vontade, quando desiste.
... da vida, quando morre.
Mas... isso tudo é atingir ou ultrapassar?
Aí é que está: só sabemos que o limite foi atingido quando ele já está atrás de nós.
Se ainda está à nossa frente, não foi atingido.
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